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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Câmara questiona Correios sobre dificuldade na entrega de correspondências em Praia Grande

Vereadores devem ser reunir com representantes dos Correios e da Administração para buscar soluções.

A Câmara Municipal aprovou, durante a 13ª Sessão Ordinária, realizada na manhã desta terça-feira (29), requerimento com questionamentos aos responsáveis pela agência central dos Correios em Praia Grande acerca dos problemas com as entregas de correspondências e encomendas no Município. A proposta é de autoria do vereador Roberto Andrade e Silva, o Betinho (PMDB), que relata reclamações da comunidade pela falta da prestação do serviço e prejuízos a empresários e comerciantes, por conta de atrasos.

Diante da problemática, o presidente da Câmara, Sergio Luiz Schiano de Souza, o Serginho Sim (PSB) sugeriu uma reunião para que os parlamentares possam repassar as reivindicações dos moradores aos representantes dos Correios e da Secretaria de Urbanismo (Seurb). “Nós vereadores, que caminhamos pela Cidade, somos cobrados e, uma das reivindicações mais frequentes é sobre esta problemática, principalmente no Mirim e na Vila Sônia. Vamos levantar dados para fazer um relatório a fim de esclarecer a população sobre o que está acontecendo”, disse.

A questão também foi levantada pelo vereador Romulo Brasil Rebouças (PRTB), que destacou, que além de áreas da Terceira Zona, os problemas com entrega, também são relatados em áreas comerciais. “Na própria Avenida Presidente Kennedy há problemas com a numeração, o que dificulta a localização de endereço. A Administração precisa ter conhecimento desta situação para ordenar melhor os logradouros”, ressaltou.

Concordando com a parte que cabe ao Executivo, o vereador Carlos Eduardo Barbosa (PTB), o Cadu, alertou que antes de convocar os responsáveis pelos Correios é preciso levantar dados com a Prefeitura e identificar os pontos críticos da Cidade. Segundo ele, desta forma será possível repassar aos Correios um relatório mais preciso do que deve ser feito para solucionar o problema. “Vamos arrumar a casa primeiro. Caso contrário, vamos passar informações incompletas e isso pode dificultar os trabalhos.”

O vereador Paulo Emílio de Oliveira (PRB) foi além e tratou a problemática como questão de cidadania. “Qualquer pessoa tem o direito de ser reconhecida pelo seu endereço e ser localizada. Não receber suas correspondências é ser excluído da sociedade e o cidadão se sente envergonhado com isso”, sugeriu.

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