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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Ligação entre Praia Grande e São Vicente só pela Ponte do Mar Pequeno

Ponte Pênsil está fechada desde à meia-noite desta quarta-feira.

A Secretaria de Transportes de São Vicente isolou os acessos pelas avenidas Getúlio Vargas, no Gonzaguinha; e Tupiniquins, no Japuí.
Os motoristas que quiserem ir para Praia Grande, ou para os bairros Japuí e Parque Prainha, podem optar pela Ponte Esmeraldo Tarquínio - a Ponte do Mar Pequeno - na sequência da Rodovia dos Imigrantes.

A ponte-suporte permanecerá fechada por pelo menos um ano, em virtude de obras agendadas pelo Departamento de Estradas e Rodagem (DER), que solicitou o serviço de manutenção da travessia.
O secretário dos Transportes de São Vicente, Raimundo Oliveira, garante que o transporte municipal aos bairros da Área Continental está garantido. Segundo ele, há um acordo apalavrado com a Polícia Rodoviária e com a Ecovias.

Anderson da Silva, presidente da Cooperativa de Trabalho e Serviços do Transporte Rodoviário Alternativo de Passageiros (Cooperlotação), que integra seis associações de perueiros, admite que recebeu a recomendação para que as peruas façam o trajeto para o Japuí pela Ponte do Mar Pequeno desde as 5 horas de hoje.

“O itinerário será alterado, mas as linhas estão mantidas. Funcionarão normalmente, das 5 horas à meia-noite”, garante. Oito veículos devem circular neste trajeto.
No entanto, Silva aponta uma preocupação extra com possíveis multas de trânsito. Segundo ele, a Polícia Rodoviária já orientou que multará as vans que passarem pela Ponte do Mar Pequeno com passageiros de pé.
“Até aí, tudo bem. Nós fomos avisados. Mas, de resto, os motoristas estão receosos com outras penalidades que não nos tenham sido informadas”, diz.

O secretário dos Transportes e os representantes da Cooperlotação, do DER e da Polícia Rodoviária devem se reunir hoje para acertar detalhes em relação às mudanças relacionadas à interdição da Ponte Pênsil.
O custo total da obra está estimado em R$ 24,8 milhões.

A obra

De acordo com o diretor regional da 5ª divisão do DER, Orlando Morgado Júnior, a ponte foi interditada para que tenha início a restauração de toda a parte metálica da estrutura. Na sequência, será feita a preparação da torre e da fundação provisória.

Só depois disso é que começará a inédita troca dos cabos de aço, uma vez que o processo de compra dos materiais – que devem ser encomendados pela empresa Concrejato, responsável pela obra, da Suíça – deve levar pelo menos seis meses.

“O prazo para conclusão é de 12 meses. Enquanto não chegam os cabos, a gente vai trabalhar.

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