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sábado, 13 de julho de 2013

Praia Grande ganhará novas unidades do Minha Casa, Minha Vida

Mais de 300 moradias serão entregues em 2014. Meta é chegar a 5 mil.

O prefeito de Praia Grande, Alberto Mourão, e o secretário municipal de Habitação (Sehab), Alexander Ramos, se reuniram na manhã desta sexta-feira (12), com representantes da Caixa Econômica Federal e com a diretora de produção habitacional do Ministério das Cidades, Maria do Carmo Avezani. Além de discutir a viabilização da construção de novas unidades do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, o prefeito apresentou o projeto habitacional do Município, que inclui o aproveitamento de áreas urbanizadas e parcerias com proprietários de grandes glebas, entre outros.

Durante a reunião, Mourão confirmou a entrega de mais de 300 moradias nos bairros Mirim e Melvi em 2014, e anunciou que a meta é cobrir o déficit habitacional do Município, que atualmente é de cinco mil moradias. “Meu objetivo é construir essas cinco mil unidades direcionadas prioritariamente a famílias com renda de até três salários mínimos”, pontua o prefeito, explicando que, para isso, a Administração vem desenvolvendo ao longo dos últimos seis meses, um mapeamento de todas as áreas disponíveis, tanto públicas quanto privadas, e fazendo uma aproximação com os donos dessas áreas.

Para o prefeito, um dos grandes obstáculos para a viabilização de grandes projetos habitacionais na Baixada Santista é o valor do terreno, que encarece muito a produção. “Fizemos um projeto que potencializa a área construível, diminuindo o peso do custo do terreno na construção. Vamos trabalhar com áreas públicas e negociáveis, através de um empreendimento conjunto entre proprietários de grandes glebas, a prefeitura e a Caixa Econômica. Também estão inclusos terrenos particulares menores, cujos proprietários estejam dispostos a aproveitar os mecanismos do plano de habitação municipal, e o faça através de chamamento empresarial via Caixa Econômica Federal. Também vamos aproveitar os espaços disponíveis em pequenos núcleos dentro de áreas já urbanizadas, que evitaria um custo maior em infraestrutura”.

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