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sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Samu demora mais de quatro horas para atender idosa
Com grave quadro de diabetes, uma idosa de 88 anos, moradora do Maracanã, de Praia Grande, precisou esperar pelo menos 4 horas para ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da cidade.
Em contato com a reportagem de A Tribuna On-line, a vizinha da idosa, Ilce Starberi Carriço afirmou que foram "inúmeras" as ligações para o serviço de emergência, pelo telefone 192, desde as 12h45 de terça-feira. Mesmo assim, a ambulância só foi à residência da senhora no final da tarde, por volta das 17h30.
Ainda segundo o relato, a mulher foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento do Samambaia, onde permaneceu sob monitoramento durante toda a noite. Ela já está com a saúde estabilizada.
Justificativa
A administração regional do Samu esclarece que, ao telefonar à Central de Vagas do serviço, a idosa informou queixas leves e que não corria grande risco, situação que, em virtude da demanda, exigia um transporte sanitário de quatro a seis horas para um pronto-socorro mais próximo.
Mesmo assim, ela teria sido orientada a ligar novamente caso aumentassem as dores. No entanto, o Samu afirma que não recebeu mais nenhum telefonema da senhora.
A reportagem também consultou a administração da regional, que comprometeu-se a apurar o ocorrido. Durante o horário do incidente, a regional registrou ao menos 200 atendimentos em Praia Grande.
Fonte
Em contato com a reportagem de A Tribuna On-line, a vizinha da idosa, Ilce Starberi Carriço afirmou que foram "inúmeras" as ligações para o serviço de emergência, pelo telefone 192, desde as 12h45 de terça-feira. Mesmo assim, a ambulância só foi à residência da senhora no final da tarde, por volta das 17h30.
Ainda segundo o relato, a mulher foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento do Samambaia, onde permaneceu sob monitoramento durante toda a noite. Ela já está com a saúde estabilizada.
Justificativa
A administração regional do Samu esclarece que, ao telefonar à Central de Vagas do serviço, a idosa informou queixas leves e que não corria grande risco, situação que, em virtude da demanda, exigia um transporte sanitário de quatro a seis horas para um pronto-socorro mais próximo.
Mesmo assim, ela teria sido orientada a ligar novamente caso aumentassem as dores. No entanto, o Samu afirma que não recebeu mais nenhum telefonema da senhora.
A reportagem também consultou a administração da regional, que comprometeu-se a apurar o ocorrido. Durante o horário do incidente, a regional registrou ao menos 200 atendimentos em Praia Grande.
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