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sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Lobo marinho é atração em praia do Caiçara
Um lobo marinho subantártico foi a atração desta quinta-feira (1º) em uma praia do bairro Caiçara, em Praia Grande.
Aparentemente cansado da longa viagem em busca de alimento, o animal passou horas deitado na areia, chamando a atenção de quem passava pelo local.
O Grupamento de Guarda Costeira, da Guarda Civil Municipal (GCM), foi acionado por volta das 9 horas por populares. Uma equipe se dirigiu ao local e, pelas características do lobo marinho, suspeitou se tratar de espécie Tropicalis. De acordo com o inspetor da Guarda Costeira, Márcio Teixeira de Souza, foi feito contato com a Associação de Resgate e Reabilitação de Animais Marinhos (Gremar), mas a informação dada pelos biólogos foi de que por se tratar de um animal daquela espécie, não poderiam recolhê-lo, em razão de uma determinação ambiental proibindo a manutenção da espécie em cativeiro.
“Como ele parecia estar bastante cansado, mas sem ferimentos, isolamos a área para impedir que as pessoas se aproximassem. É do instinto do animal atacar quando está numa situação dessas”.
Muitas pessoas que se aproximavam ficavam curiosas a respeito dos cuidados com o animal, que em alguns momentos se virava na areia e mexia as nadadeiras, como se estivesse se exibindo. Um homem sugeriu que fosse jogada água no lobo marinho, supondo que assim ajudaria a reabilitação do bicho. “Na verdade, o animal sai da água porque está cansado e, muitas vezes, com hipotermia (temperatura baixa), por isso ficam em local seco e sob o sol. Os veterinários orientam justamente para não tentar colocá-los de volta na água”, explicou Teixeira.
Diante dessas orientações, até o final da tarde, os guardas aguardavam que o animal retornasse para a água do mar, como normalmente acontece. E lembraram que as pessoas devem sempre acionar a Guarda Costeira pelo telefone 199 ao se depararem com animais marinhos. “Sempre acionamos os órgãos ambientais, comunicamos a ocorrência e tomamos as providências para garantir a segurança tanto do animal quanto dos curiosos”.
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Aparentemente cansado da longa viagem em busca de alimento, o animal passou horas deitado na areia, chamando a atenção de quem passava pelo local.
O Grupamento de Guarda Costeira, da Guarda Civil Municipal (GCM), foi acionado por volta das 9 horas por populares. Uma equipe se dirigiu ao local e, pelas características do lobo marinho, suspeitou se tratar de espécie Tropicalis. De acordo com o inspetor da Guarda Costeira, Márcio Teixeira de Souza, foi feito contato com a Associação de Resgate e Reabilitação de Animais Marinhos (Gremar), mas a informação dada pelos biólogos foi de que por se tratar de um animal daquela espécie, não poderiam recolhê-lo, em razão de uma determinação ambiental proibindo a manutenção da espécie em cativeiro.
“Como ele parecia estar bastante cansado, mas sem ferimentos, isolamos a área para impedir que as pessoas se aproximassem. É do instinto do animal atacar quando está numa situação dessas”.
Muitas pessoas que se aproximavam ficavam curiosas a respeito dos cuidados com o animal, que em alguns momentos se virava na areia e mexia as nadadeiras, como se estivesse se exibindo. Um homem sugeriu que fosse jogada água no lobo marinho, supondo que assim ajudaria a reabilitação do bicho. “Na verdade, o animal sai da água porque está cansado e, muitas vezes, com hipotermia (temperatura baixa), por isso ficam em local seco e sob o sol. Os veterinários orientam justamente para não tentar colocá-los de volta na água”, explicou Teixeira.
Diante dessas orientações, até o final da tarde, os guardas aguardavam que o animal retornasse para a água do mar, como normalmente acontece. E lembraram que as pessoas devem sempre acionar a Guarda Costeira pelo telefone 199 ao se depararem com animais marinhos. “Sempre acionamos os órgãos ambientais, comunicamos a ocorrência e tomamos as providências para garantir a segurança tanto do animal quanto dos curiosos”.
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