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sábado, 7 de setembro de 2013
Aluguel para 7 de setembro está até 52,53% mais barato no litoral
Vai gastar até 52,53% menos este ano quem decidir passar o feriado de 7 de setembro no litoral de São Paulo.
A queda nas diárias de locação é generalizada e atingiu 11 dos 14 tipos de imóveis pesquisados em 20 imobiliárias de nove cidades praianas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Dois tipos de imóveis estão com aluguel diário mais caro e um está sendo ofertado pelo mesmo valor médio do ano passado.
A redução de 52,53% foi apurada nas diárias de casas de dois dormitórios disponíveis para alugar nas cidades de Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, no Litoral Norte. No feriado da Independência do ano passado, a diária média era de R$ 990 e agora está cotada a R$ 470. A contrapartida ficou por conta dos apartamentos também de dois dormitórios em Bertioga e Guarujá, no Litoral Central. O aluguel subiu 80%, com a diária de R$ 250 em 2012 valendo agora R$ 450 em média.
Outro imóvel cujo aluguel diário aumentou foram as casas de quatro dormitórios em Bertioga e Guarujá, mas a alta foi bem menor, de 25%. O aluguel médio era de R$ 1.200 e no feriado deste ano está cotado a R$ 1.500. Esta é a diária mais cara que a pesquisa feita pelo Creci-SP encontrou nas imobiliárias consultadas. O aluguel que ficou estável foi o de casas de um dormitório nas cidades de Itanhaém, Peruíbe e Praia Grande, no Litoral Sul. Elas eram alugadas em média por R$ 200, valor que permanece inalterado.
A diária mais barata para curtir na praia o feriado custa R$ 85, mas atende a poucas pessoas - esse é valor médio pedido pelos proprietários de apartamentos do tipo quitinete situados em cidades do Litoral Sul. A locação/dia baixou de R$ 123,33 no ano passado para R$ 85 agora, queda de 31,08%.
- As ondas de frio dos últimos meses contribuem para criar um clima de incerteza sobre o comportamento do tempo no feriado, e a expectativa de baixa procura leva os proprietários a reduzir o valor das diárias - explica José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Nesse cenário, a negociação do valor pode ficar mais fácil e “criar uma alternativa de preço razoável e compensadora para quem não planeja ficar na capital”, acrescenta.
A maioria dos imóveis disponíveis para locação de acordo com a pesquisa Creci-SP tem aluguel diário menor nas cidades do Litoral Sul do que nas demais regiões. No exemplo das casas de quatro dormitórios, com o aluguel mais caro no Litoral Central (R$ 1.500), pode-se pagar R$ 850 no Litoral Norte ou R$ 725 no Litoral Sul por imóvel similar.
Apartamentos de três dormitórios saem por R$ 700 em média no Litoral Central, valor que cai para R$ 300 no Sul e R$ 400 no Norte. Imóvel bastante procurado por famílias, as casas de três dormitórios estão sendo oferecidas à locação por diárias médias de R$ 700 no Guarujá e em Bertioga, R$ 430 em Itanhaem e Praia Grande e por R$ 542,86 em Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba.
Apartamentos de dois dormitórios também têm boa procura, e são encontrados para este feriado por diárias de R$ 450 no Litoral Central, R$ 283,33 no Litoral Norte e R$ 250 no Litoral Sul.
Os proprietários estão oferecendo seus imóveis para locação por prazos que, em geral, variam de um a sete dias, segundo apurou a pesquisa feita pelo Creci-SP. Na maioria dos casos, a locação é oferta por um a até três dias, tempo que vale tanto para casas quanto para apartamentos. O período estendido para até sete dias foi registrado no caso de apartamentos de 2 e três dormitórios, embora a negociação possa alterar tanto prazos quanto número de pessoas admitidas por imóvel.
Os proprietários de casas e apartamentos do tipo quitinete limitam ao máximo de três o número de pessoas admitidas nesse tipo de imóvel, quantidade que sobe para cinco nas casas de dois dormitórios. Casas de dois dormitórios podem acomodar até 12 pessoas (10 nos apartamentos) e as de três dormitórios, até 16. O máximo é 20 pessoas, em casas de quatro dormitórios.
Fonte
A queda nas diárias de locação é generalizada e atingiu 11 dos 14 tipos de imóveis pesquisados em 20 imobiliárias de nove cidades praianas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Dois tipos de imóveis estão com aluguel diário mais caro e um está sendo ofertado pelo mesmo valor médio do ano passado.
A redução de 52,53% foi apurada nas diárias de casas de dois dormitórios disponíveis para alugar nas cidades de Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, no Litoral Norte. No feriado da Independência do ano passado, a diária média era de R$ 990 e agora está cotada a R$ 470. A contrapartida ficou por conta dos apartamentos também de dois dormitórios em Bertioga e Guarujá, no Litoral Central. O aluguel subiu 80%, com a diária de R$ 250 em 2012 valendo agora R$ 450 em média.
Outro imóvel cujo aluguel diário aumentou foram as casas de quatro dormitórios em Bertioga e Guarujá, mas a alta foi bem menor, de 25%. O aluguel médio era de R$ 1.200 e no feriado deste ano está cotado a R$ 1.500. Esta é a diária mais cara que a pesquisa feita pelo Creci-SP encontrou nas imobiliárias consultadas. O aluguel que ficou estável foi o de casas de um dormitório nas cidades de Itanhaém, Peruíbe e Praia Grande, no Litoral Sul. Elas eram alugadas em média por R$ 200, valor que permanece inalterado.
A diária mais barata para curtir na praia o feriado custa R$ 85, mas atende a poucas pessoas - esse é valor médio pedido pelos proprietários de apartamentos do tipo quitinete situados em cidades do Litoral Sul. A locação/dia baixou de R$ 123,33 no ano passado para R$ 85 agora, queda de 31,08%.
- As ondas de frio dos últimos meses contribuem para criar um clima de incerteza sobre o comportamento do tempo no feriado, e a expectativa de baixa procura leva os proprietários a reduzir o valor das diárias - explica José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Nesse cenário, a negociação do valor pode ficar mais fácil e “criar uma alternativa de preço razoável e compensadora para quem não planeja ficar na capital”, acrescenta.
A maioria dos imóveis disponíveis para locação de acordo com a pesquisa Creci-SP tem aluguel diário menor nas cidades do Litoral Sul do que nas demais regiões. No exemplo das casas de quatro dormitórios, com o aluguel mais caro no Litoral Central (R$ 1.500), pode-se pagar R$ 850 no Litoral Norte ou R$ 725 no Litoral Sul por imóvel similar.
Apartamentos de três dormitórios saem por R$ 700 em média no Litoral Central, valor que cai para R$ 300 no Sul e R$ 400 no Norte. Imóvel bastante procurado por famílias, as casas de três dormitórios estão sendo oferecidas à locação por diárias médias de R$ 700 no Guarujá e em Bertioga, R$ 430 em Itanhaem e Praia Grande e por R$ 542,86 em Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba.
Apartamentos de dois dormitórios também têm boa procura, e são encontrados para este feriado por diárias de R$ 450 no Litoral Central, R$ 283,33 no Litoral Norte e R$ 250 no Litoral Sul.
Os proprietários estão oferecendo seus imóveis para locação por prazos que, em geral, variam de um a sete dias, segundo apurou a pesquisa feita pelo Creci-SP. Na maioria dos casos, a locação é oferta por um a até três dias, tempo que vale tanto para casas quanto para apartamentos. O período estendido para até sete dias foi registrado no caso de apartamentos de 2 e três dormitórios, embora a negociação possa alterar tanto prazos quanto número de pessoas admitidas por imóvel.
Os proprietários de casas e apartamentos do tipo quitinete limitam ao máximo de três o número de pessoas admitidas nesse tipo de imóvel, quantidade que sobe para cinco nas casas de dois dormitórios. Casas de dois dormitórios podem acomodar até 12 pessoas (10 nos apartamentos) e as de três dormitórios, até 16. O máximo é 20 pessoas, em casas de quatro dormitórios.
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